Multimédia
- Mateus Carvalho
- 28/05/2024
As memórias portuenses da revolução de abril
A Revolução dos Cravos teve o seu ponto alto na capital do país, no entanto, a cidade invicta já demonstrava ser um baluarte contra o fascismo que durou 48 anos. [Texto de Adriana Ferreira e
- Ines Rodrigues
- 28/05/2024
A importância do papel da mulher em contexto laboral, antes do 25 de abril da revolução
De uma “vida privilegiada” ao “viver no sufoco” Ilda, Celeste, Manuela e Rosa, mulheres de classes sociais distintas, contam como superaram as adversidades nas suas atividades profissionais, no Porto, numa vida marcada pela ditadura [TEXTO
- Beatriz Pacheco
- 27/06/2023
Escola Eb 2,3 Ramalho Ortigão é memória de uma relação intemporal com os seus estudantes
A Escola Eb2,3 Ramalho Ortigão é casa para muitos alunos e professores, desde 1957, primeiro como escola industrial. Nos anos 1980, abre-se à comunidade. Apesar de já não frequentarem a escola, os alunos mantêm boas
- Margarida Marques
- 27/06/2023
Luísa, Joaquim e Raquel: três histórias empreendedoras entre a Justino Teixeira e a rua de Godim
Da Rua Justino Teixeira para as vias adjacentes, a Rua de Godim e a Rua Particular Justino Teixeira revelam outras histórias que se relacionam com o desenvolvimento desta área. Luísa Xavier, sócia-gerente do São Rock
- Bárbara Pires
- 27/06/2023
Júlio Lima, morador: “Campanhã é a casa onde eu nasci”.
Júlio Lima nasceu em 1954 na estação ferroviária de Campanhã, onde viveu durante dez anos. Naquele tempo, Campanhã era repleta de turistas, imigrantes e soldados que partiam para a denominada Guerra do Ultramar. No cais,
- João Ferreira
- 27/06/2023
Justino Teixeira, um legado deixado em Campanhã
Justino Teixeira, um legado deixado em Campanhã
- Catarina Almeida
- 27/06/2023
“Campanhã é a minha casa”
Ao longo da rua Justino Teixeira há autocolantes espalhados pelos muros, postes e paredes. “Campanhã é a minha casa” é o que está escrito neles. Por trás desta frase há muitas histórias e quem nos
- Beatriz Costa
- 27/06/2023
Do passado ao presente: a rua Justino Teixeira pela voz dos moradores
Fernando Monteiro, 66 anos, nascido e criado na Rua Justino Teixeira, Maria Idália Magalhães, 62 anos, nascida em Viseu e criada desde 1976 na mesma rua. Maria Fernanda Silva, moradora há 80 anos e Rafael
- Bruno Borges
- 27/06/2023
Rua Justino Teixeira, uma rua a desaparecer?
Essa é pelo menos a inquietação de alguns moradores e trabalhadores, perante as grandes mudanças que a rua tem vindo a sofrer, sobretudo nos últimos cinco anos. Joaquim Cardoso e Alice Afonso, moradores na Rua
- Ines Pinheiro
- 27/06/2023
Deambulações pela Rua de Justino Teixeira para um retrato ilustrado
Entre março e junho de 2023, recolhi informação na rua de Justino Teixeira, em Campanhã, no Porto, para compreender as nuances existentes nessa zona, de forma a poder representá-las através da ilustração e pelo mapeamento
- Francisca Cruz
- 27/06/2023
Justino Teixeira: uma rua dotada para o comércio e para a caridade
Na cidade do Porto, do lado direito de quem sai da estação Porto-Campanhã, a rua histórica Justino Teixeira destaca-se pelos vários estabelecimentos comerciais, restaurantes, oficinas mecânicas e até uma associação de caridade. Nos últimos cinco
- Vicente Oliveira Ribeiro
- 27/06/2023
As novas expressões artísticas da Rua Justino Teixeira
Nas casas abandonadas, na prateleira de uma loja de antiguidades, no palco ou até numa galeria escondida, a arte flui como a água e passa na rua Justino Teixeira. Rejuvenescida, a mítica rua de Campanhã
- Beatriz Pacheco
- 01/05/2023
Das narrativas híbridas ao chat GPT: quais os lugares da experiência do jornalismo?
“Jornalismo e storytelling: os lugares da experiência” é o tema da VIII edição da conferência anual Jornalismo Frankenstein” que se realiza dia 2 de maio de manhã (10:30-13:30) e de tarde (15:00-18:30) no salão nobre
- Diogo Azevedo
- 30/06/2022
Jogadoras do Futebol Clube de Famalicão: passe a passe conquistando terreno
O Futebol Clube de Famalicão feminino chegou pela primeira vez na história do clube à final da taça de Portugal. O investimento pelo clube é claro e coincide com o crescimento da modalidade no género
![José Neves: “Não trocava a vida que tenho aqui [Campanhã] por nada”](https://ulpinfomedia.pt/wp-content/uploads/2022/06/WhatsApp-Image-2022-06-07-at-00.04.19.jpeg)
- Rui Ribeiro
- 21/06/2022
José Neves: “Não trocava a vida que tenho aqui [Campanhã] por nada”
Durante 12 anos, José Neves navegou em diversos mares, onde pescava, nomeadamente bacalhau, na Gronelândia. Trabalhava 20 horas por dia, com seis meses dia e os outros seis meses noite. Hoje, dedica o seu tempo