Pedro Figueiredo Nogueira, de 21 anos, é brasileiro, mas vive no Porto, mais precisamente em Campanhã, numa casa com mais 11 estudantes. Estuda jornalismo e encontra-se em estágio, neste momento em regime de teletrabalho.

Está de quarentena desde o dia 17 de março, e refere que o seu maior desafio é a convivência com as restantes pessoas que vivem com ele. Tem tido apoio financeiro por parte da família que se encontra no Brasil.

Tem gerido bem as emoções, se bem que confessa que nas primeiras duas semanas de quarentena passou por alguns momentos de intranquilidade. Só sai de casa para realizar as tarefas indispensáveis, como comprar comida.

Sente falta de ir comer a um restaurante e de passear pelo parque. Nos tempos livres para suplantar essas ausências tem visto séries, filmes, lido e escrito.

Para ele o abraço é algo muito importante, no entanto, não é algo que faça habitualmente.

Na sua opinião, o Governo está a ter uma atuação excelente e muito eficiente, dando mesmo o exemplo do seu país o Brasil, que considera não estar a ser bem gerido.

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